terça-feira, 4 de setembro de 2007

BIOIMPERMEABILIZAÇÃO - O Novo e Revolucionário Paradigma Científico e Tecnológico nas Impermeabilizações: Tecnologias Verdes


Estamos saindo de um processo de globalização e entrando em uma nova fase do desenvolvimento mundial onde o capital percebe que poderá estar diante de grandes riscos que, somente, com uma nova postura "empresarial global" de preservação do nosso Meio Ambiente, poderão ser minimizados.

Com um terço da população mundial marginalizada, existe um potencial muito grande para crescente explosões sociais, colocando em risco a segurança das pessoas e dos negócios. Com o planeta sendo, continuamente, desgastado ambientalmente e, com vários recursos naturais se esgotando em futuro previsível, os negócios passam a também correr o risco de não perenidade.Em outras
palavras: o capital, em longo prazo, corre o risco de perder o valor relativo caso não sejam tomadas providências para minimizar o efeito desses problemas globais de poluição quimica industrial.

A partir destas constatações, nós devemos começar a formar uma nova consciência de que não haverá sustentabilidade empresarial se não houver, também, sustentabilidade social e desenvolvimento tecnológico sustentável, precisando haver um direcionamento e foco para as “Tecnologias Verdes”.

O esforço de restabelecer um mínimo de sustentabilidade ecológica e social (Desenvolvimento Sustentável) em relação a evidente perenização da vida e dos negócios no planeta terá que ser feito, principalmente, através da iniciativa privada e de algumas lideranças tecnológicas de mercado, haja vista que pelo processo anterior de globalização e das políticas governamentais até então vigentes, muitas empresas se tornaram maiores que muitos estados, apresentando a mesma lentidão nas questões e nas decisões de proteção eficaz do meio ambiente.

No atual estágio político-econômico-social de alguns países, os seus governos e as instituições multilaterais governamentais já não possuem a mesma força para levar adiante uma revolução tecnológico e cultural que busque o caminho de um patamar de re-equilíbrio harmonioso entre população (pessoas), planeta (meio ambiente e recursos), produtos e negócios.


Um novo conceito de responsabilidade ecológica, tecnológica e social corporativa é a nova direção para a qual deverão se voltar as principais empresas em seus setores, buscando liderar essa fase de conscientização e, atentas também para a questão de que os consumidores estarão dando preferência ou optando por empresas que priorizam o lançamento de inovações tecnológicas e produtos com “tecnologias verdes”(
Impermeabilização X Bioimpermeabilização).

“Então, para podermos enfrentar os problemas mundiais em relação a redução da poluição química ambiental em nosso Meio Ambiente é preciso que as "empresas verdes ou clean" estejam liderando uma revolução em nossa consciência, passando a servir à sociedade com recursos, medidas e tecnologias que afirmem a perenidade da vida, que sejam sustentáveis, humanistas,
responsáveis e atóxicas”.

Todas as empresas que vivem das vendas de seus produtos, em seus respectivos mercados, devem sempre buscar se diferenciar de seus concorrentes, procurando atender, de forma antecipada, as novas "demandas verdes" impostas pela sobrevivência do planeta e da humanidade.


Em nosso atual estado tecnológico de poluição e agressão ao Meio Ambiente, surge uma nova diferenciação de competitividade no segmento das impermeabilizações (BIOIMPERMEABILIZAÇÃO), onde algumas empresas químicas, voltadas para atender este segmento, estão propondo uma nova forma de oferecer seus produtos,procurando reduzir ou eliminar a gravidade dos danos causados em nosso clima devido ao “Aquecimento Global ou Efeito Estufa”: São Produtos para Industrializações e Construções Verdes (Green Buildings), todos baseados em “tecnologias verdes” e sustentáveis!

Sds.
João Alfredo C. Alvim

Consultor Técnico em Bioimpermeabilizações
Especialista em Polyurea Protective Coatings Systems.

Cel.: 011.91571098
E-mail: poliureia@purpoxy.com.br

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
A nossa consciência coletiva verde.

Coloquemo-nos em nossas casas e veículos, meditando sobre a viabilidade de viver como nossos bis-avós ou até mesmo como nossos avós, sem os progressos que já são rotineiros em nossas vidas, como por exemplo: sem luz, sem telefone, sem água encanada, sem transporte, sem satélite, sem combustível e etc.

Sentir-se útil é condição fundamental do ser humano, e progredir tecnologicamente, torna-se uma conseqüência natural e essencial, e para tanto, é preciso agir no meio em que vivemos, alterando-o, conformando-o, dando novas razões e sentidos a pontos da natureza até então, muitas vezes, intactos.

Atacar a natureza desmedidamente, focando em primeiro plano o interesse econômico, deturpando a sua essência e não dando nenhuma possibilidade de defesa: é pura violência. No outro extremo, é muito simples dizer que o meio ambiente não deve ser modificado ou agredido de forma alguma. Todavia, quem assim se expressa, provavelmente esquece que se alimentou, já ao amanhecer, de natureza tratada, transportou-se para o trabalho em inventos de pesquisas e tecnologias aplicadas, trabalha auxiliado pelas inovações tecnológicas diárias e repousará em alterações introduzidas no seu lar, todas transformações efetuadas na natureza. A maioria das pessoas que se dizem guardiãs da natureza, talvez não se tenham percebido como é importante avançar, evoluir, mudar, progredir, aperfeiçoar, sem, contudo, destruir o nosso meio ambiente. Nem tanto ao céu e nem tanto ao mar.

Pelos cinco canais do pensamento, o homem expressa aquilo que tem feito através da história, sua criação através da arte, o que pensa através da filosofia, o que sente, em palavras, através da literatura, e principalmente o que tem descoberto ou inovado, através da ciência. Neste particular, a fabricação de tintas especiais a base d’água, atóxicas, 100% de sólidos, Isocianato free e sem solventes, as chamadas ecologicamente corretas, dão exemplo precioso de ciência e tecnologia limpa, protegendo o nosso meio ambiente.

No ceio das industrias químicas, a despeito de nossas dificuldades em obter tecnologias inovadoras, revolucionárias e verdes (Clean), esperamos de seus químicos formuladores, agilidade e precisão em criar e inovar sempre, com produtos em perfeita harmonia e respeito com o meio ambiente. É com este objetivo e foco que estamos propondo ao segmento, as empresas de arquitetura e as de projetos de engenharia, abandonarem e fugirem das especificações de revestimento protetivos, anticorrosivos e impermeabilizantes, baseados e fabricados por um segmento de mercado, ainda, enclausurado em produtos a base de Solventes, Betume, Piche e Alcatrões, todas matérias primas tóxicas, baixo desempenho físico/químico (Não são Elastoméricas Originais e nem Resilientes), são produtos baseados em tecnologia exaurida e ultrapassada, usada na impermeabilização da "Arca de Noé" e nas Sáunas do Império Romano. Mudando para um novo segmento de indústrias químicas que focam ao mesmo tempo, atender a qualidade e longevidade desejada pelo consumidor final ou proprietário do imóvel, respeitando e observando o conceito mundial da ONU de "Desenvolvimento Sustentável". Uma verdadeira Inovação Tecnológica Verde e Limpa.

Todo desenvolvimento tecnológico não alcançado com um único interesse econômico, sendo resultado da aplicação de reações e transformações de tecnologias limpas de preservação do nosso ecossistema e meio ambiente, produzirá produtos ecologicamente corretos, propiciando melhor qualidade de vida em nosso planeta, preservando-o para a sobrevivência de nossas gerações futuras.

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